“Quanto ao mais, irmãos, ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, digno de respeito ou justo, puro, amável ou honroso, contudo que é virtuoso ou louvável” (Fl. 4, 8). Constantemente, durante o dia aparece diante de nós diversas situações que são impostas ou não, coisas que pessoas como: o nosso pai, a mãe , o chefe, o superior, o coordenador nos pedem para fazer, mas muitas vezes, não aceitamos. Além disso, há coisas que vemos neles, mas não aceitamos. Pois só queremos aceitar aquilo que nos satisfaz ou estamos com vontade. Então, corremos o risco de cairmos na reclamação, contestação ou murmuração.
Queremos destacar a murmuração, pois é algo que leva o homem a corroer a própria alma como um câncer que destrói as células boas, e quando ele é percebido, já tomou conta do corpo inteiro, deixando a vida fica comprometida. Não é diferente a pessoa que vive na murmuração, porque ela pode tornar-se vício e tomar toda alma. A vida espiritual do murmurador se esfria e definha.
Então, começa-se a pensar ou julgar a atitude do outro. “Olha o fulano, ele faz isso… Isso de novo?”, são coisas desse tipo que nos levam à murmuração, e ela é um sinal de imaturidade.
1) O de refletir nos outros o que não aceitamos em nós.
2) O de vermos os fatos e não sermos capazes de ver no interior o que o nosso irmão está vivendo ou aspirando.
Mas se queremos viver a santidade, crescer na maturidade e ser liberto desse vício, precisamos dar passos concretos. A começar rompendo com essa situação, pois a nossa cura e restauração depende disso.