A decisão judicial, do final de dezembro de 2024, atendeu ao pedido de advogados brasileiros contratados pela Fundação Hind Rajab (HRF). A organização internacional pró-Palestina, com sede na Bélgica, se define como uma entidade focada em "acabar com a impunidade israelense".
Em nota, a organização classificou a decisão da Justiça brasileira como "um marco na busca global por justiça e responsabilidade". "Este é um momento histórico", disse Abou Jahjah, presidente da HRF, segundo o comunicado.